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Antonio Vivaldi

Biografia de Antonio Vivaldi:


Antonio Vivaldi (1678-1741) foi um compositor e músico italiano.
Apesar da fama de que gozou em vida, Vivaldi foi logo esquecido com o advento do classicismo. Seus originais, encadernados após sua morte em 27 volumes e vendidos a particulares, foram redescobertos na década de 1920.
Antonio Lucio Vivaldi nasceu em 4 de março de 1678, em Veneza. Em 1703, ordenado sacerdote, foi nomeado mestre de violino do Ospedale della Pietà, instituição veneziana que acolhia crianças abandonadas, famosa por seu conservatório musical. Impedido de celebrar missa em decorrência de uma doença crônica, provavelmente asma, Vivaldi compôs a maior parte de suas obras para os grupos musicais da instituição e assim consolidou sua reputação como compositor e maestro.
A partir de 1713, o diretor do coro do Ospedale deixou seu posto e a Vivaldi foi encomendada música vocal sacra. O compositor criou mais de trinta cantatas, oito motetes e um Stabat mater. No mesmo ano, sua primeira ópera, Ottone in villa, foi produzida em Vicenza. De 1718 a 1720, Vivaldi trabalhou em Mântua como diretor musical e compôs várias óperas. A década de 1720 correspondeu ao auge de sua carreira. Novamente radicado em Veneza, forneceu obras instrumentais para toda a Europa. A música instrumental do barroco tardio deve a Vivaldi muitos de seus elementos característicos. De sua obra conservam-se quase 500 concertos, compostos na maior parte para um instrumento solista, orquestra de cordas e contínuo. Destacam-se as coleções L'estro armonico (1712), La stravaganza e Il cimento dell'armonia e dell'inventione (1720), que inclui os concertos conhecidos como Le quattro stagioni (As quatro estações). A partir de 1729, parou de publicar suas obras, por perceber que era mais lucrativo vender os manuscritos a compradores particulares. Na década de 1730, seguiu-se o declínio.
Vivaldi morreu em Viena, em 28 de julho de 1741. Seus concertos foram tomados como modelos formais por vários compositores do barroco tardio, inclusive Bach, que transcreveu dez deles para teclados.

Matteo Carcassi

Matteo Carcassi nasceu em Florença, Itália, em 1792 e foi ao que parece, o grande rival de seu ilustre compatriota Fernando Carulli, ao menos como executante. Desde cedo foi iniciado no estudo sério do violão, ao qual se dedicou intensamente e com tanto aproveitamento que já gozava de reputação de ser o melhor violonista de Florença e de cidades vizinhas quando contava apenas com 18 anos de idade.

Em busca da consagração definitiva, segue para a Alemanha, onde suas composições passaram a ser admiradas e solicitadas pelo público, ao mesmo tempo em que eram disputadas pelos editores de música. Em 1820 voltou à Itália onde, depois de vários concertos muito bem sucedidos, resolve ir para o grande centro cultural da Europa: Paris.

 Ali, do mesmo modo que Sor, Carulli, Aguado, Giuliani e Coste, conheceu a fama e a glória. Permaneceu dois anos em Paris e, em 1822, seguiu para Londres, tendo conquistado sucesso tão grande que passou a viver por vários anos no eixo Londres-Paris. Em 1828, no apogeu da glória, retorna definitivamente a Paris, onde se encontra com Carulli promovendo uma sadia e estimulante rivalidade.

 Retornou à Itália em 1836 e realizou bem sucedidas turnês, conquistando a fama de ser um dos melhores executantes de sua época. Viajou novamente para a Inglaterra e depois para Paris, onde fixou residência, permanecendo até a sua morte em 1863, com 71 anos de idade.
Compositor talentoso e correto, Matteo Carcassi legou-nos um importante acervo de composições, entre as quais se destacam as três sonatas do Opus 1 e os 25 estudos do Opus 60, de grande valor musical e didático.


O método de Carcassi tem sido injustamente relegado ao esquecimento. Sua edição no Brasil é muito mal cuidada e mal traduzida por decorrência direta do desleixo das editoras que só renovam, quando o fazem, a capa das edições. Seus 22 exercícios para independência dos dedos, para citar um só exemplo, eficientes e concisos, são, até hoje, indispensáveis para promover o progresso do aluno iniciante. Mesmo alunos adiantados podem beneficiar-se destes breves exercícios de dois compassos cada um.
 
Abaixo temos o Estudo Nº 4 de Matteo Carcassi :

Dois Violões Para Quatro Russos

Se você acha que tocar violão é difícil demais para você, dê uma olhada nesse quarteto russo no violão. Se você até agora impôs inúmeras barreiras no seu ensino ao violão, tem que rever o seu conceito de dificuldade. Já que esses quatro aqui dividem dois violões e tocam tremendamente bem e por mais incrível que pareça, não atrapalham um ao outro muito pelo contrário, se ajudam e se complementam seja qual for a canção que estejam tocando. E neste vídeo, o quarteto 4-Tíssimo toca Tico-Tico no Fubá, a renomada música brasileira conhecida como composição de Zequinha Abreu que repercutiu no mundo todo. Até que um dia chegou aos ouvidos desses quatro violonistas russos malucos que resolveram fazer algo inexplicavelmente bom e com muito estilo. No vídeo, você pode ver que eles misturaram a música brasileira com a dança, mais o estilo, com muita técnica, do violão à dois. E é por isso que eu te apresento à eles, porque não há barreiras para quem realmente deseja tocar, se aprimorar e ficar realmente bom no violão. Se você tiver força de vontade, quem sabe algum dia você não monta o seu próprio quarteto de violões com seus amigos? Só depende de você, você não acha? Agora enquanto você continua tentando, dê uma olhadinha no vídeo acima!

JASON MRAZ - I WON'T GIVE UP (Cifra)

      Uma nova música de Jason Mraz, chamada I Won't Give Up, saiu com clipe e cifra. Ela tem uma melodia muito calma e bonita no violão, como uma canção de um apaixonado. A maioria das músicas de Jason Mraz tem esse estilo e pegada no violão, o que é legal. Quem quiser encantar alguém com as românticas músicas do cantor não precisa de nenhum instrumento diferente. O violão basta para que as músicas dele sejam belas e bem compostas.


O cantor Jason Mraz lançou seu último álbum há dois anos e ficou algum tempo se dedicando a conhecer o mundo antes de começar o novo trabalho que sairá este ano com todo o estilo do cantor mais as novas experiências que teve durante esse tempo. E se quiser aprender a mais nova música, clique aqui para ver a cifra.


JOHN DOWLAND'S BIO

Um grande compositor para o alaúde, foi John Dowland. Que viveu na época de Shakespeare e experimentou da música melancólica e canções de luto. Essa era sua forma de se expressar e nada se sabe dele além daquilo que está nas suas obras e foram passadas de geração em geração. Temos aqui uma pequena biografia dele, com algumas necessárias informações sobre o grande compositor.

Nascimento:1563

Local de nascimento: Dublin, Irlanda

Morreu: 20 de fevereiro de 1626 em Londres, Inglaterra

Também conhecido como: Dowland era conhecido por sua música melancólica e como compositor de alaúde-canções. Ele chamou a si mesmo Dowland, semper dolens que significa Dowland, sempre de luto.

Tipo de composições: Vocal e música de alaúde. 

Trabalho musical: Ele publicou três coletâneas de músicas, escreveu mais de 80 canções e numerosas músicas seculares em alaúde. Uma de suas peças mais famosas é chamada de "Flow My Tears", acima.

Fato interessante: Elizabeth I rejeitou-o como um músico da corte supostamente porque ele era católico. 

 

O filme Despereaux , conta a história de um ratinho cavalheiro da era de Shakespeare, que é diferente dos outros camundongos e além de corajoso deseja se tornar um cavaleiro. Enfim, neste filme vemos os costumes, as vestimentas e até os instrumentos da época, há certa cena do filme em que o rei, entristecido pela perda da mulher, toca a melancólica música do alaúde enquanto sente falta da amada rainha. Neste filme, você pode ver tudo isso e também imaginar um pouco de John Dowland naquela época. Apesar de muita coisa incerta, uma tem sua razão: todas as composições de Dowland tem suas melancolias mas nunca deixam de ser belas.

ESCUTAR ROCK PODE TE GARANTIR UM EMPREGO

dia-do-rock-13-de-julhoHoje em dia com o mercado de trabalho tão concorrido, cada vez mais as empresa se utilizam de novas técnicas para escolher o empregado perfeito e como nossos hábitos definem quem somos, o que você escuta pode ser um fato interessante na hora de sua contratação.


Há pouco tempo atrás um gestor de umas das maiores empresas de São Paulo estava procurando alguém para um cargo de estagiário, ele acabou por entrevistar mais de 40 pessoas de todos os tipos, mas uma realmente chamou sua atenção, que era um homem, cabeludo e que trazia na mão um livro do Eric Clapton.

Com todos os outros candidatos o entrevistador fazia as perguntas padrões, mas com esse em especial ele começou a falar de música e descobriu que o jovem tinha um diferencial:

“Não aprecio rock, não suporto o que minhas filhas ouvem, mesmo seja Rolling Stones, meu negócio é Mozart, Bach e música erudita. Mas uma coisa eu aprendi nas empresas em que passei e nos processos seletivos que coordenei: quem gosta de rock geralmente é um profissional mais antenado, que costuma ler mais do que a média porque se interessa pelos artistas do estilo. Geralmente são mais bem informados sobre o que acontece no mundo e respondem bem no trabalho quando são contratados. Nunca me arrependi ao levar em consideração também esse critério”, revelou o gerente.

be-different

Em poucos minutos o contratante tinha se decidido e o rockeiro ficou com o cargo: “Não tive dúvida alguma ao contratá-lo. E o mais interessante disso: percebo que essa é uma tendência em parte do mercado há pelo menos três anos, pois converso muito com amigos de outras empresas e esse tipo de critério está bastante disseminado. Quem gosta de rock é ao menos diferenciado”.

Parece que vivemos em outros tempos, em que rock não é mais considerado música de drogado e maluco, e sim sendo respeitado como ele e seus ouvintes merecem. Let’s Rock!
Créditos à Minilua.

DESAFINADO?


Quantas vezes você já viu pessoas cantando a música Desafinado ,de Tom Jobim, em programas de música como o Qual É O Seu Talento ou Ídolos? Melhor... Você já ouviu falar dessa música? É claro que Tom Jobim é um ícone da música brasileira e todos conhecem, mas a música Desafinado, é em termos de técnica vocal, uma das mais difíceis de cantar porque ela não mantém uma base melódica repetitiva, mas faz reviravoltas e arranjos em notas distantes. E assim é também com o violão, o sambinha que a música por si só no violão faz, tem as mesmas reviravoltas nos acordes.  Mas, vamos combinar que de desafinada essa música não tem nada! E quem a toca no violão é João Gilberto, que é considerado o criador do ritmo bossa nova. Além de muitas outras músicas que são tão gostosas de ouvir quanto essa, você pode começar ouvindo e depois dar um "upgrade" na sua lista musical e tocá-las, afinal você não vai aprender e ficar craque no violão se tocar acordes repetitivos e arranjos mal compostos. Se você ainda não estuda incluindo o MPB na sua lista musical, já passou da hora de começar, viu?
Aqui abaixo está um vídeo com Tom Jobim e João Gilberto e se você clicar na palavra "Desafinado" no começo do texto você tem a cifra.



Heitor Villa-Lobos

Villa-Lobos começou sua carreira como qualquer um. Foi influenciado musicalmente por seu pai desde pequeno, já algum tempo depois abandonou seus estudos musicais e começou a tocar em cafés e teatros, sem grande expêriencia musical e sem grande sucesso. Mas por sua decisão, quis conhecer o Brasil. Assim, começou a abranger e expandir seu conhecimento, tanto musical como cultural, sendo influenciado por muitos fatores e detalhes da cultura de cada região.
Como é de se esperar, a reação de muitos críticos à um novo personagem na história da música, os levou a criticarem-no e, fazendo assim, ser conhecido. Em uma de suas apresentações, foi vaiado pelo público, o que geralmente cria expectativas de desistência. Mas Villa-Lobos prosseguiu e com a ajuda de outros compositores conseguiu meios de viajar à Paris e lá foi com a sua música.
Enquanto estava em Paris, obtia mais sucesso do que quando estava no Brasil. Quando voltou ao Brasil entregou um projeto de educação musical à Secretaria de Educação do Estado de SP e foi aprovado. E foi aí que começou a promover o ensino musical e o canto coral nas escolas, e a ser regente da maioria deles. 
Só então, foi apoiado por muitos nesse momento e se tornou supervisor do ensino musical em todo o Brasil. Nisso ele regia corais, criou cursos, compunha e assim foi se tornando "O HEITOR VILLA-LOBOS" e se tornando alguém para a história musical no Brasil e internacionalmente. Também compôs uma impotantíssima obra chamada Bachianas Brasileiras em homenagem à Johann Sebastian Bach.
E aqui temos uma das Bachianas Brasileiras, a nº 1, apreciem porque é não há como descrever algo tão bem feito, é muito lindo! Salve Villa-Lobos. Temos também abaixo, Julian Bream tocando os Preludes 3 & 4 de Villa-Lobos também.

Paul Galbraith

Vamos conhecer Paul Galbraith?
Em homenagem à um grande nome da música clássica, decidi pesquisar sobre Paul Galbraith, a quem particularmente tenho uma declarada paixão por sua música e maneira de tocar. Galbraith não tinha pais violonistas, mas vinha de uma linhagem de músicos.“Ouvíamos muita música clássica em casa.Com três ou quatro anos, eu já ficava praticamente hipnotizado por alguns discos dos meus pais”, lembra Galbraith. E desde então começou sua carreira como violonista por muitas da influências que já tinha adquirido desde sua infância. Morando no Brasil há algum tempo, o violonista foi um dos fundadores do aclamado Quarteto Brasileiro de Violões – ele saiu do grupo há um ano e meio. Galbraith também é conhecido pelas suas ótimas transcrições de outros instrumentos para o seu violão Brahms de oito cordas. E agora temos a entrevista com Galbraith onde ele conta tudo sobre sua trajetória com o violão, sobre sua peculiar forma de tocar e muito mais. Confira:

Francisco Tarrega

Francisco Tárrega, pianista, guitarrista e compositor espanhol, aluno de Julián Arcas, enriqueceu consideravelmente o repertório de guitarra. Além das suas composições fez numerosas transcrições para este instrumento. Foi professor de alunos que marcaram, eles próprios o seu tempo, como foram Miguel Llobet e Emílio Pujol.
Tárrega foi um importante violonista espanhol que revolucionou a composição para violão. Tárrega também teve suas habilidades musicais questionadas quando defendeu uma metodologia diferente da que era usada em sua época.

Segundo ele, o toque realizado pela mão direita no violão deveria ser feita num ângulo de 90º, e com a parte "macia" do dedo, ou seja, a unha não deveria ser utilizada. Tárrega justificava essa metodologia afirmando que o toque do dedo "nu" causava uma sensação de maior "controle emocional" e técnico da obra em execução.

"Gran Vals" talvez sua mais famosa música. Ela não é conhecida por muitas pessoas porém todos já ouviram um pedaço. Sendo que essa música se chama "Gran Vals" (Grande Valsa) e é o toque padrão da empresa de telefonia celular Nokia.


Francisco de Asís Tárrega Eixea nasceu em Vila-real, em 21 de Novembro de 1852, em uma casa situada junto ao santuário de San Pascual Baylón. Seus pais, Francisco Tárrega Tirado, e sua mãe, Antonia Eixea Broch, trabalharam como caseiros para as Madres Clarissas.

Este ganhava a vida tocando violão, e sabia muito bem todos os truques para animar a generosidade do público, segredos que ensinou ao jovem Tárrega.

Em 1862, o famoso concertista Julián Arcas deu um concerto em Castellón e teve a oportunidade de escutar
o jovem Tárrega tocar. Ficou tão impressionado por sua habilidade que recomendou a seu pai que o enviasse a Barcelona para melhorar seus estudos musicais.
Deste modo, Tárrega mudou-se para Barcelona, mas logo abandonou a casa de seus familiares, onde residia e se uniu a um grupo de jovens músicos, tocando em tabernas e cafeterías para ganhar algum dinheiro, em lugar de assistir as aulas no conservatório.

Seu pai, sabendo disso, foi a Barcelona para trazer Tárrega de volta para casa. A situação econômica força Tárrega a contribuir no orçamento familiar, de maneira que realiza vários concertos em povoados vizinhos, consegue uma vaga como pianista em Casino de Burriana.
Durante este tempo, alterna seu trabalho de pianista com uma valente defesa do violão. Um rico homem de negócios, Antonio Canesa, custeia uma viagem de Tárrega a Madrid para melhorar seus conhecimentos no Conservatório Nacional de Música.
Quando chega ali, adquiri seu primeiro violão de qualidade, fabricada por Antonio Torres, de Sevilha,e que se converterá na sua preferida para sempre. E aqui está uma de suas obras: Recuerdos de la Alhambra, tocado por Narciso Yepes.



CUCA ROSETA

Nós brasileiros temos uma mania muito feia de fazer e gostar de piadas de portugueses. A verdade é que Portugal tem lugares belíssimos, culinaria requintada, um povo de personalidade forte e original que não se rende aos "americanismos", tem  a guitarra portuguesa, o violão que sem os portugueses não teriamos o conhecido e finalmente, Portugal tem essa voz de anjo chamada Cuca Roseta (Isabel Roseta) no qual tem se destacado como uma nova precursora do fado contemporâneo. Para os estudantes de violão que não sabem o que é fado vai aqui uma explicação rápida: "A origem do fado de Lisboa remete para os cânticos dos Mouros, que permaneceram no bairro da Mouraria, na cidade de Lisboa após a reconquista Cristã. A dolência e a melancolia, tão comuns no Fado, teriam sido herdadas daqueles cantos. No entanto, tal explicação é ingénua de uma perspectiva etnomusicológica. Não existem registos do fado até ao início do século XIX, nem era conhecido no Algarve, último reduto dos árabes em Portugal, nem na Andaluzia onde os árabes permaneceram até aos finais do século XV."
Nós da HT queremos incentiva-los a se apaixonar por este instrumento que está em quase todos os meios musicais, como dizia o grande mestre Andrés Segovia: " La guitarra es mi pasión, no hay instrumento mas rico que la guitarra!" 
Curta o vídeo desta linda fadista acompanhada ao violão, guitarra portuguesa e contra-baixo que vale a pena por nos favoritos do seu navegador!

A ORIGEM DO VIOLÃO

Como será que o termo violão surgiu? Temos a noção que bem antes de Cristo, instrumentos parecidos com o violão, de corda, eram tocados e registrados em imagens e pinturas que mostravam o cotidiano de um povo, mas como será que ele acabou sendo chamado de violão e tocado da forma que vemos hoje? 
Bom, acredita-se que o violão surgiu no Egito há cerca de cinco mil anos. Há também uma hipótese de que ele tenha sua origem na "Cítara Romana" e que chegou à Península Ibérica, no século I, trazida pelos romanos. Outra hipótese é que tenha surgido do "Alaúde Árabe" e tenha sido trazido pelos mouros, que invadiram a Espanha em 711 introduzindo o instrumento na Europa.

Cítara Romana
Em muitos países onde não se fala a língua portuguesa, violão é conhecido como guitarra. Em Portugal, existe a Viola Portuguesa, que é praticamente igual ao violão, só que um pouquinho menor; por isso quando os portugueses conheceram a guitarra espanhola e viram que ela era maior, colocaram o nome de violão. 

Em outros países de língua não portuguesa o nome do Violão é guitarra, como pode se ver em inglês (Guitar), francês (Guitare), alemão (Gitarre), italiano (Chitarra), espanhol (Guitarra).
Aqui no Brasil especificamente quando se fala em guitarra quer se denominar o instrumento elétrico chamado Guitarra Elétrica. Isso ocorre porque os portugueses possuem um instrumento que se assemelha muito ao Violão e que seria atualmente equivalente á nossa “Viola Caipira”.

A Viola portuguesa possui as mesmas formas e características do Violão, sendo apenas pouco menor, portanto, quando os portugueses se depararam com a guitarra (Espanhol), que era igual a sua viola sendo apenas maior, colocaram o nome do instrumento no aumentativo, ou seja, Viola para Violão.